tisdag, oktober 12

Adereços naturais: guirlanda de flores e cogumelo * -*

Eu adoro usar flores no cabelo! Por vezes, uso flores naquelas guirlandas típicas de festivais pagãos; por outras, seleciono pequenos ramos para usar como prendedor ou enfeitar tranças. As flores ajudam a dar um ar de leveza e alegria ao visual, sem falar naquele toque mágico que remete a contos de fadas.

Além das flores, também costumo usar frutinhas silvestres – comestíveis e não comestíveis – como adereço! Elas ficam muito bem em guirlandas, pois duram mais que algumas flores, o que faz com que o adereço dure por mais tempo.

Em uma das postagens de ontem, eu mencionei o tempo que passei no interioR desfrutando da natureza. Pois bem, aproveitei o tempo para aprender a fazer guirlandas! Eu costumava comprá-las prontas, mas queria fazer uma que, além de flores, tivesse cogumelos. Nisso, em um dos dias que me aventurei no bosque, aproveitei para coletar coisas que eu poderia usar como matéria-prima. O resultado foi o adereço da imagem abaixo:



Ah! As pequenas coisas da vida (-q)

Como não escrevi o passo a passo de como fiz a guirlanda e tampouco tirei fotos das etapas, infelizmente não conseguirei fazer um tutorial de como montá-la. Vai ficar para a próxima! Mas, entre os materiais que usei, posso citar: galhos de alecrim (sem as folhas), cogumelos comestíveis (shitake) e ligustro.

Essa última, muito comum na arborização de várias cidades, desperta pouca atenção das pessoas. Acho que poucos usariam seus pequenos frutos arroxeados em uma guirlanda por não os acharem tão atraentes. Mas a verdade é que, combinados com as cores certas, eles compõem um visual super harmonioso! Eu adorei o contraste entre o lilás e o tom escurecido dos cogumelos.

Na altura em que fiz essa guirlanda, comprei dois pezinhos de ardísia (ardisia crenata), planta que origina frutinhas vermelhas que se assemelham muito àquelas comumente usadas em enfeites de Natal no hemisfério norte. A grande vantagem é que os frutos dessa planta são perenes, assim, dá para aproveitá-los independente da estação! Pretendo usar alguns galhos no meu próximo projeto! Quando eu estiver trabalhando nele, cuidarei para tirar fotos e criar um tutorial.

E, para finalizar, como não podia deixar de fazer, colocarei aqui o link para algumas musiquinhas que embalaram a edição destas e de outras fotos que tirei nos meus passeios bucólicos. Lembro-me de ter ouvido repetidamente duas músicas da trilha sonora de The Witcher 3 (o jogo). Desfrute!

🎧The Witcher - The Nightingale.

🎧The Witcher - Commanding Fury.

måndag, oktober 11

Blogs estão démodé?

Há muito eu me pergunto se vale a pena manter um blog em pleno 2021. O formato do que chamamos genericamente de “blog” mudou radicalmente na última década, sobretudo com a chegada de redes sociais como o Instagram. Se você é tão saudosista quanto eu, certamente se lembra com carinho de nomes como myspace e livejournal, não é mesmo?

Lembro-me da época em que as pessoas não só escreviam longas postagens em seus blogs pessoais, como também comentavam nos blogs umas das outras, com réplicas e, muitas vezes, tréplicas, as quais eram lidas por vários usuários engajados na discussão. Foi a época dourada da internet.

Quem viveu isso tudo sabe o quanto as coisas mudaram da década de 2010 para cá. Os criadores de conteúdo (e, por favor, não coloquemos os criadores de conteúdo no mesmo balaio dos influenciadores digitais, existe diferença!!), em sua grande maioria, migraram para o YouTube, formato que tomou o espaço dos famigerados blogs com um tipo de mídia muito mais fácil de ser consumida pelo grande público. Embora não seja fácil roteirizar, gravar e editar um vídeo, convenhamos que assisti-lo é muito mais fácil do que ler um texto, certo?

Na mesma leva, outros formatos de blog centrados em imagens ganharam espaço, alguns mais de nicho, como o Tumblr, e outros mais populares, como o Instagram. A partir desse momento, as pessoas passaram a fazer uso quase que exclusivo de imagens e vídeos para mostrar o seu dia a dia, os chamados vlogs. Como escrever dá trabalho e fazer vídeos rende mais viewers, o formato de blog tal como conhecíamos definhou.

O fato é que é muito mais fácil alimentar uma rede social apenas com imagens, textos curtos e hashtags do que escrever textos bem estruturados. Não estou com isso desmerecendo esse tipo de conteúdo. Eu tenho uma vaga noção do quão trabalhoso é criar esse tipo de mídia, pois, além de habilidade, é preciso investir em equipamentos, tais como câmera fotográfica e um bom kit de lentes; sem falar nas noções mínimas de como usar programas de edição de imagem, e por aí vai.

Contudo, não deixo de achar um tanto prejudicial essa impaciência que as pessoas têm ao se depararem com textos um pouco mais longos. A preferência é por conteúdos fáceis de digerir, rápidos e que não exijam muito esforço. Pergunte-se: qual é o esforço que você faz para navegar pelas belas imagens do Pinterest? Agora, garanto que ao se deparar com blocos ligeiramente grandes de texto em um site, você “salta” os olhos por entre o texto na busca de palavras-chave, não é? As pessoas não têm mais tempo para “perder” com textos longos, por isso, é preciso criar um conteúdo seco, rápido e esteticamente atraente. Não é à toa que a geração Z assiste a videoaulas usando o recurso do “speed watching”...

Hoje, dificilmente uma pessoa conseguirá atrair um público que consuma textos nos quais ela fala sobre si sem que, primeiramente, tenha conquistado pessoas por meio de uma imagem capaz de “fisgá-las”, por assim dizer. As chances de você ter poucos seguidores é grande se você é do tipo que prioriza textos em vez de imagens.

E, mesmo os sites que ainda sobrevivem com textos precisam render-se ao, amado por uns, odiados por outros, SEO! Ah! Quem já trabalhou com produção de conteúdo em redações sabe a chatice que é ter que produzir um texto que se encaixe dentro da caixinha dos mecanismos de busca. Para quem não faz ideia do que seja SEO (a ignorância é uma benção!), de modo exageradamente resumido, trata-se de um conjunto de técnicas usadas para fazer com que um site seja bem ranqueado nos mecanismos de busca. Sabe aqueles textos com parágrafos curtos, palavras-chave repetidas ao longo do texto e uso de títulos e subtítulos? Bom, você já deve ter visto por aí 😜

Por vezes pensei em abandonar o blog, afinal, quem vai lê-lo? Tirando uns gatos pingados aê que eu conheço, são poucas as pessoas que visitam e efetivamente leem os textos. Mas, diante de algumas reflexões, achei que seria incoerente da minha parte deletá-lo. Se eu quero que o modelo “antigo” de blogs continue a existir, ainda que em redutos de saudosistas, nada mais justo que continuar a produzir textos the old way.

E, veja, não se trata de renegar o que é novo. Eu acredito que semelhante ao que fazemos no mundo real, em que compramos roupas antigas em brechós, fazemos uso de toca-discos e tentamos reproduzir sensações do que acreditamos ter sido vivido pelas gerações anteriores à nossa, podemos continuar a experienciar o que a internet tinha de bom no passado e que, hoje, está “démodé”. Assim, pessoas que não viveram a “nossa época” também podem conhecer e desfrutar daquilo que ela tinha a oferecer.

Da mesma forma que hoje pessoas alternativas com os braços cheios de tatuagem desfrutam de um sincretismo estético que mistura trajes de camponeses europeus do século XVIII com moda pin up da década de 1950 (utilizando redes sociais para divulgar seu estilo), podemos escrever blogs à moda antiga, divulgando-os nas redes sociais do momento na esperança de encontrarmos leitores que sintam falta do formato antigo.

Por isso... resistamos!

~Chá de sumiço – receita ☕

Nossa! Já é outubro! Eu planejei tanta coisa para postar aqui... Fui adiando e, quando dei por mim, metade do ano já tinha passado. Não é que eu estivesse super ocupada a maior parte do tempo, pois, no geral, foi mais falta de organização/inspiração mesmo. Deixei a maior parte das ideias de textos inacabadas e perdi a vontade de dar continuidade às coisas.

Na tentativa de reverter isso, passarei a planejar os temas, escrever os textos em sequência e, finalmente, programá-los para que sejam postados automaticamente! Quem sabe assim eu consiga manter um ritmo mínimo de postagens. E, para tentar recomeçar, postarei aqui a receita para um delicioso chá de sumiço! O mesmo que tantas vezes tomei para sumir do mapa.

~Ingredientes:

  • 1 xícara de água;
  • 15 g de flores de camomila;
  • 2 colheres de chá de flor-de-maracujá;
  • 1 rodelinha de laranja desidratada;
  • Uma pitada de noz moscada;
  • Almofadas confortáveis;
  • Uma mantinha;
  • Um bom livro;
  • Uma sombra sob uma árvore em um local sem wi-fi;
  • Canela a gosto :D

~Preparo:

  • Acrescente a água fervida em uma xícara com as flores-de-maracujá e camomila;
  • Adicione a rodelinha de laranja desidratada;
  • Acrescente a pitada de noz moscada e a casca de canela;
  • Coloque um pires sob a xícara para abafá-la e aguarde 5 minutos;
  • Desligue o wi-fi;
  • Retire o pires, pegue a mantinha, as almofadas e escolha um livro;
  • Sente-se confortavelmente debaixo de uma árvore (de preferência que não tenha pombos);
  • Suma.

Agora... um breve retrospecto deste ano.

Quem acompanha o meu blog sabe que eu moro em uma cidade grande e que, por vezes, viajo para o interior a fim de visitar minha família. Eu sou uma pessoa bem urbana, gosto de estar onde “as coisas acontecem”, porém, às vezes tenho a necessidade de dar um tempo e vivenciar uma vida mais pacata, próximo à natureza. Sabe aquela coisa de comprar frutas e verduras fresquinhas e preparar comidas saudáveis? Ir até o quintal e colher ervas e temperinhos para usar nas receitas? É claro que as pessoas podem fazer isso em uma metrópole, mas eu me refiro a fazer essas coisas em um ambiente mais arborizado, com flores, grama, cogumelinhos, ouvindo o barulho das árvores soprando com o vento. Enfim, o que eu estava precisando era “me embrenhar no mato”! E assim fiz. 🍄

No começo do ano, a pandemia ainda estava bombando (muito mais que agora). Por isso, eu e meu namorado achamos melhor ficar no interior até que as coisas se ajeitassem. Ainda que estudemos/trabalhemos remotamente, nós gostamos de sair por aí, o que não era seguro naquela altura. Assim, passamos um bom tempo na minha cidade antes de retornar. Ficamos lá até o começo do outono, e o bom é que eu podia dar uma pausa nas revisões para tomar um pouco de sol no jardim. Nos finais de tarde, íamos num gramado bem grande que tem no bairro para conversar.

Também aproveitei para me “embrenhar no mato”, tirar algumas fotos das árvores e de insetos e sentir aquele cheiro característico de locais arborizados ^^. Até carrapato peguei! Ou melhor, o carrapato que me pegou (-q).

Até havia planejado postar algumas fotos, bem como as músicas que ouvia enquanto as editava, mas conforme descrevi no início deste post, acabei me atarantando com outras coisas e não postei nada. Também queria postar sobre algumas guirlandas de flores pagãs que fiz para usar no cabelo, mostrar meus primeiros bordados e escrever sobre alguns jogos maravilhosos que joguei :D. E pretendo fazer isso, embora com certo atraso e.e Já diz o ditado: antes tarde do que nunca!

Eu também tenho várias novidades e realizações pessoais legais que gostaria de compartilhar, mas tudo estruturado em postagens que tenham um mínimo de unidade coerente. Como já consegui adiantar parte do meu trabalho desta semana e amanhã é feriado, hoje mesmo prepararei os próximos textos.

No mais, espero que gostem do chá de sumiço e o aproveitem neste clima friozinho de Curitiba!

onsdag, december 30

Desalma – uma série brasileira sobre bruxas e paganismo [spoiler free]

A bruxa Haya, interpretada por Cássia Kis.

Escrita por Ana Paula Maia e filmada na serra catarinense, a série de suspense/terror nacional promete agradar fãs de nomes como Midsommar, A Bruxa e Stranger Things.

Produzida pela globoplay, Desalma toma como gancho narrativo o ritual pagão de Ivana-Kupala (festividade eslava que ocorre no solstício de verão), realizado por descendentes de ucranianos na pequena cidade fictícia de Brígida, local que serviu de palco para o desaparecimento de uma jovem no ano de 1988.

Envolta neste mistério inicial, a série se desenvolve com base nos conflitos geracionais entre duas famílias, os Skavronsky e os Burkos, centrando-se em três mulheres: Haya Lachovicz (Cássia Kis), Ígnes Skavronsky (Cláudia Abreu) e Giovana Skavronsky (Maria Ribeiro).

Após o suicídio do patriarca da família, Roman Skavronsky, Giovana se muda para a cidade de Brígida com suas duas filhas nas vésperas da comemoração do famoso ritual pagão. Paralelamente, coisas estranhas começam a acontecer com o filho de Ignes, amiga de infância de Roman. Ao revirar o passado, Ignes e Giovana descobrirão que os acontecimentos estranhos que vivenciam têm forte ligação com um segredo terrível do passado.

Inspirado em produções como A Bruxa (2015), Dark (2017) e Midsommar (2019), a fotografia da série supera expectativas, contando também com uma trilha sonora caracterizada por synths oitentistas que remetem a Stranger Things. 

Assisti a série pouco tempo após o lançamento e recomendo para quem curte bruxaria e paganismo europeu. 

Dos pontos positivos da série eu citaria a fotografia, que ficou simplesmente magnífica! Imagine o cenário de Dark (a cidade pequena rodeada por florestas) habitado pelos cultistas de Midsommar dançando em torno da fogueira com suas coroas pagãs de flores. A única diferença é que o aspecto colorido do último não foi colocado em Desalma, na qual predominam tons... macabros O.o Não que Midsommar não seja coloridamente macabro.

A trilha sonora da série foi feita por ninguém menos que o cara responsável pela OST de Dark. A música casa tão bem com a ambientação da série que chega a dar arrepios. Outro ponto excelente foi a representação da cultura eslava, que contou com a introdução de criaturas míticas (como as terríveis malkas), da música, comida e dança folclórica, além das maravilhosas pinturas decorativas feitas em ovos, conhecidas como pisanka. O roteiro também conta com muitos diálogos em ucraniano * -*

Contudo... nem tudo são flores. A produção também conta com vários pontos negativos que acabam atrapalhando bastante a imersão da narrativa. O que mais me incomodou foi o didatismo exacerbado do roteiro: em vez de apenas apresentar os fatos e deixar que o telespectador ligue os pontos entre os acontecimentos, a série entrega tudo de forma exageradamente didática. As personagens explicam diversas vezes a mesma coisa e não há de fato espaço para formulação de teorias sobre nada. Quando você acha que algo vai ficar em aberto para exploração, algum personagem logo explica o que está acontecendo. E por mais contraditório que possa parecer, quando eles tentam criar suspense, acabam demorando muito pra revelar algo que todo mundo já sacou. Os diálogos são bem fracos e apresentam muitos vícios da globo. Por vezes tive a impressão de estar assistindo a uma novela. Acho que esse é um ponto a ser melhorado na temporada.

A atuação do elenco sênior (Kassia Kis e Cláudia Abreu dispensam comentários!) contrasta bastante com a do núcleo jovem, que certamente precisa melhorar um pouco na questão da expressividade.

Outra coisa que não gostei foram algumas cenas bem desnecessárias de referências a alguns filmes de terror que não serviram de nada para a narrativa e ficaram totalmente soltas no meio das cenas, apenas como referências vazias. 

Acredito que ressaltei mais pontos negativos do que seria o esperado para uma recomendação de série, mas achei que eram pontos pertinentes que qualquer fã acostumado com produções inteligentes como Dark e Midsommar deveriam saber. Apesar dos pontos aqui citados, vale a pena conferir, até mesmo por ser a primeira produção nacional deste naipe. A série já foi renovada para uma segunda temporada e eu espero que os produtores melhorem a parte da narrativa. 

É caro que nenhuma produção é perfeita, e considerando os pontos positivos e negativos de Desalma, certamente os bons se destacam.

No mais, se você curte cenários bruxescos, florestas macabras, crianças bizarras e temática pagã europeia, Desalma certamente é uma série pra você! A seguir, o trailer oficial:


Projeto decoração I – metrópole

Moldura artesanal de galhos falsos

Salve leitores deste blog decrépito! A garota que vos escreve resolveu dar as caras aqui para finalmente iniciar a série de postagens com inspirações e ideias de decoração que há muito pretendia fazer. Confesso que lá em meados de março eu ainda acreditava que o isolamento social causado pela pandemia era o que faltava para eu criar vergonha na minha cara sardenta e voltar a escrever. No fim das contas, em vez de vergonha, só ganhei mais sardas 😁

Pois bem, sem mais enrolações, vamos ao que interessa. Eu sou apaixonada por decoração de interiores, fato que me faz passar literalmente h-o-r-a-s olhando meu feed do Pinterest (siga-me!) em busca de inspirações. Uma das coisas que mais me interessam são alternativas para enfeitar a parede sem precisar furá-la! Afinal de contas, moro em apartamento alugado, então sair furando a parede não é bem uma opção. Pensando nisso, busquei maneiras simples de deixar o meu cantinho no meu estilo, sem, contudo, danificar a tintura.

Neste post vou mostrar como: i) colocar desenhos na parede com uma moldura que imita galhos de árvore!; e ii) decorar móveis com ilustrações adesivas de cogumelos! Os materiais necessários são de baixo custo e ambas as ideias são fáceis de fazer. Primeiramente, vamos falar sobre os materiais necessários. Você vai precisar de:

  • Imagem impressa em papel couché ou textura mais grossa;
  • Fita tusa cor de madeira;
  • Tesoura;
  • Agulha de bordado;
  • 50 centímetros de papel adesivo transparente;
  • Meada na cor marrom;
  • Fita crepe (ou outra de sua preferência).

Principais materiais para a moldura
Ilustrações de cogumelos e plantas

O primeiro passo para criar a sua moldura é cortar dois pedaços da fita tusa (usada para fazer cestos): uma para colocar nas bordas e outra para o trançado dos "galhos". Um detalhe importante é a largura da fita: conforme mostra a imagem, a fita que comprei é mais larga, de modo que tive que partir o comprimento em dois para deixá-la mais fina. Recomendo seguir esse passo por ser mais fácil trabalhar o trançado dos galhos. O tamanho da fita a ser utilizada depende do tamanho da moldura e do quanto você quer trançá-la :) A ideia é colocar um pedaço da fita ao redor da imagem (no formato oval) de modo que fique esticada, costurando-a nas bordas do desenho com fio de meada para o acabamento. Os outros dois pedaços divididos devem ser somados a mais 5 cm tendo em mente os trançados.

Após contorcer uma das divisões da fita, fazer o mesmo procedimento na outra metade. Quando finalizar, unir as duas metades, transpassando as duas partes de ponta à ponta. Nas extremidades, você deve dobrar os galhos que estão em uma única metade (extremidade inferior da imagem) e prender com um nó invisível de meada as partes superior e inferior das partes trançadas ao pedaço costurado na borda da imagem. Em seguida, corte as sobras.

Eis o resultado final :)

Para os adesivos personalizados, tudo que você precisará é de uma boa impressão em papel couché e o papel adesivo transparente. Primeiramente, recorte cada ilustração dos cogumelos cuidando para que as bordas do recorte fiquem suaves. Em seguida, abra apenas uma pequena parte da folha adesiva e cole a superfície frontal da ilustração para o lado colante do papel adesivo, pressione a figura contra o papel para garantir que está bem aderido e feche a superfície não colante novamente.

Na sequência, recorte o papel adesivo no mesmo formato das ilustrações e, por fim, abra cada uma delas e cole sobre a superfície do móvel. A vantagem desse tipo de adesivo é que ele não danifica os móveis, sendo facilmente removível.

Estante com adesivos de cogumelo

Eu costumo imprimir em papel de fotografia imagens de esquilos, ursinhos e raposas - meu animal preferido depois dos bichanos. O conjunto das imagens transforma a parede branca em um mural bucólico lindo de ver :) É claro que também há a opção de usar plaquinhas decorativas personalizadas, embora o custo-benefício delas não seja tão bom, afinal, elas são mais caras e possuem um adesivo dupla face que acaba com a tintura da parede. Outra opção seria colocá-las em molduras, o que melhora ainda mais o acabamento. Porém, será preciso desembolsar ainda mais pelas molduras. Sobre plaquinhas decorativas, aguardem meu próximo post! :) E aí? O que acharam da decoração?

torsdag, mars 26

Quarentena & Plague Inc.

Devido à pandemia de coronavírus, estou trabalhando em regime home office desde a última quarta-feira, embora a mudança brusca de rotina e os dias de isolamento deem a impressão de fazer bem mais tempo. A sensação que eu tenho ao ligar nas notícias (que vejo majoritariamente via youtube) enquanto preparo o café da manhã é de estar vivendo dentro de um filme de ficção científica. Os dias estão silenciosos, as ruas quase desertas, com pouquíssimos carros e ônibus circulando. E isso que moro no centro de uma cidade grande. Parece que todo dia é domingo. Lojas, restaurantes, tudo fechado. Até quarta-feira passada a vida seguia normal. De repente, puff! Todo mundo fica fechado em casa em uma quarentena.
Ficar fechada em casa nunca foi um problema pra mim, ainda que eu perceba que não é saudável, mesmo pra uma pessoa antissocial como eu. Eu gosto de trabalhar sozinha, no meu espaço. Não precisar interagir com as pessoas todos os dias e poder ficar mais à vontade. Mas a situação atual está estranha. Minha rotina é trabalhar na frente do computador até mais ou menos umas 5 da tarde e depois preparar meu café, abrir a steam pra jogar e o discord pra conversar com a galera. Por mais estranho que pareça, me adaptei à rotina de ouvir as noticias enquanto jogo (tenho acompanhado as coletivas de imprensa ao vivo).
É estranho parar todas as atividades tão subitamente. No mesmo dia que decretaram regime home office na editora, recebi e-mail da professora de sueco cancelando as aulas. O curso de polonês (ainda não comentei aqui, mas comecei curso há umas duas semanas) também foi cancelado. Na mesma noite proibiram as viagens interestaduais. Em torno de umas 8 da noite desse dia, teve panelaço contra o presidente. O negócio foi grande. Mas não para por aí. Na semana passada minha mãe fez uma cirurgia pra retirar o útero. A cirurgia foi na segunda-feira e ela acabou tendo reação da anestesia: dor de cabeça muito forte e ânsia de vômito. Teve que ir pro hospital umas duas vezes pra tomar soro. Foi só no sábado que ela começou a melhorar. Digamos que hospitais não são exatamente o melhor lugar pra se estar no meio de uma pandemia... Ainda que seja numa cidade pequena que ainda não apresentou casos. É... são tempos estranhos oO
A parte boa aqui sendo bem egoísta é estar trabalhando em casa. Nada como poder acordar uns minutinhos antes de dar o horário heuehueheu. Eu costumo levantar às 5:40 da manhã pra tomar um banho, engolir o café da manhã rápido (e cedo demais, de forma que não tenho apetite...) pra sair de casa às 6:25 se eu quiser ir caminhando com calma até o ponto de ônibus, que fica a 15 minutos de casa. De busão vai rápido: 12 minutos e eu já desço perto do trabalho, fora mais uns 8 minutos de caminhada. Começo a trabalhar às 7:30 :c Agora, 8 horas eu ainda estou na cama, posso tomar meu café de boas enquanto ligo o computador e organizo os arquivos para trabalhar. 
Esse ganho de tempo diário acaba sendo positivo pra quem mal tinha tempo pra fazer o que gostava, como jogar 🎮
Nesse clima de quarentena, nada melhor que jogar Plague Inc., jogo em que você é um bioterrorista cujo objetivo é dizimar a humanidade. Não por acaso, ainda nas primeiras semanas do surto de coronavírus na China ele bateu record no número de downloads. Veja aqui: link.


Na imagem acima eu já havia avançado bastante no quesito infecção com a minha bactéria de sífilis :B
Pra quem não sabe, o Plague Inc. foi muito elogiado pelo Center of Diseases Control (CDC) dada a abordagem realista com que trata o comportamento de microrganismos patológicos e surgimento de pandemias. Ao lado de Spore - que simula a evolução desde seres unicelulares permitindo ao jogador criar diferentes espécies - o jogo tem sido usado no ensino de biologia em escolas. Portanto, é uma ótima pedida pra quem curte microbiologia 🔬
No início da campanha você deve criar uma super bactéria (mas também existe a campanha de vampirismo). Após a primeira vitória, outros parasitas vão sendo destravados: vírus, fungos, protozoários e até onde eu me lembre, vermes. Um dos pontos cômicos do jogo são as notícias que aparecem no topo da tela, fazendo alusão a elementos da cultura pop ("Terry Pratchett voted best author ever!") e games (Half Life 3 confirmed!"). À medida que a doença avança pelo mundo, o jogador precisa atrasar o desenvolvimento da cura - cujo progresso é representado pelo ícone azul no canto inferior direito da tela. 
É claro que esse não é o único jogo com o qual eu tenho me entretido durante a quarentena, inclusive pretendo fazer uma postagem listando algumas recomendações de jogos com temática pós-apocalíptica. Mas até lá: sobrevivamos!

söndag, mars 8

Jag är på väg!

A segunda postagem de 2020 será dedicada a dois acontecimentos muito fofos e especiais na minha vida: (i) finalmente comecei a fazer curso de sueco! (yey!) e (ii) conheci um sueco no busão a caminho do trabalho! E o mais engraçado é o que liga esses dois acontecimentos: conheci o cidadão exatamente no último dia que eu tinha para fazer a minha matrícula! oO
Bom, não sei se já mencionei isso aqui no blog, mas eu sou absolutamente apaixonada pela Suécia, pela cultura sueca e pela língua sueca! Já havia começado a estudar o idioma por conta própria com alguns materiais que encontrei online, mais especificamente o livro nya mål, que vinha com os áudios. O livro era todo em sueco, então não havia nem aquela ponte entre o inglês para ajudar. Aprendi bastante coisa, mas acabei largando os bets. Até o início deste ano não estudei mais nada relativo à língua, mas como os tempos de mestrado acabaram e voltar a aprender idiomas era um dos meus objetivos, resolvi dar uma fuçada em cursos presenciais.

Não me recordo bem quando, mas há alguns anos eu já tinha pesquisado cursos e descobri que aqui em Curitiba eles ofereciam curso de sueco na Swedcham (Câmara Sueca de Comércio). No site não havia informações acerca de valores, então não fui atrás. Eu imaginava que seria super caro, afinal, é uma língua super exótica e que poucas pessoas têm interesse em aprender. Os únicos perdidos deviam ser os engenheiros que trabalham na Volvo e conseguem transferência pra lá hehehe. Pois então, esse ano finalmente escrevi para a responsável pela instituição aqui na cidade e recebi uma resposta muito legal: o curso era apenas duzentos e trinta reais mensais, com material incluso!


No geral, um valor desses por um curso de línguas é muito barato! Claro, seria apenas uma aula por semana (duração de 2 horas), o que de fato limita muito o contato com a língua. Porém, é muito melhor que ficar sonhando em aprender e não fazer nada. Puxei o meu namorado pra fazer comigo (além de querer companhia e alguém pra praticar, tinha medo que não fechasse turma :c) e aguardei até dar a resposta final. Não é caro, mas é dinheiro heueheueheu. Aí que vamos pro segundo acontecimento.

Pois então @_@. Como falei no post anterior, eu comecei a trabalhar em uma editora no final do ano passado. Por sorte, pego apenas um ônibus para ir ao trabalho. Estava lá eu parada na fila do lado de um senhorzinho esperando o busão chegar. Eu já tinha visto esse senhor outras vezes, percebi um sotaque bem forte que lembrava de colono, mas também de estrangeiro. Ouvi por alto ele falando algo sobre "lá (não peguei onde era) nós"...., "aqui no Brasil vocês...". Eram frases que faziam parecer que ele não era daqui. Até que nesse dia eu ouvi ele (que sempre puxa assunto com as pessoas [sem receber muita resposta {curitibanos ¬¬'}]) perguntar para um senhor com cara de tédio: "o senhor sabe o que é 'fika'? Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Eu mal dei um respiro, virei pra ele e perguntei: "o senhor é sueco?"

Ele me respondeu com uma entonação meio de colono "eu sou". Eu não sei o que foi que me deu, mas mesmo tendo um pouco de receio de falar do nada outro idioma com um nativo antes das 7 da manhã, falei automaticamente e sem o menor medo: "Jag talar lite svenska" (eu falo um pouco de sueco). O senhorzinho (ele tem uns setenta e poucos anos) deu uma risada e falou algumas coisas comigo em sueco. Aí já de volta no português (porque o meu sueco não é lá essas coisas), expliquei que eu perguntei se ele era sueco porque ouvi a palavra 'fika'. Para quem não sabe, fika é uma pausa para café que os suecos fazem várias vezes ao longo do dia. É um momento para relaxar e interagir com as pessoas, seja em casa, na escola ou no trabalho. É algo muito forte na cultura deles.

Eu obviamente tive que conter a minha empolgação na hora, pois quando acontece algo relacionado a alguma coisa que eu goste muito, eu fico eufórica! * -* Eu finalmente conheci um cidadão sueco! Eu estava falando sueco com um nativo! Awwwwwwwwwwww!

Como ele sempre pega o mesmo ônibus que eu (e inclusive desce no mesmo ponto, pois trabalha em um parque perto da editora), sempre nos cumprimentamos e nos despedimos no idioma. Naquela mesma semana levei meu livro pra ele ver. Ele gosta muito de conversar, é um senhorzinho cheio de histórias para contar! Ele é um engenheiro florestal que ensina agricultura urbana pelas ruas da cidade, planta suas hortinhas e faz denúncias quando vê irregularidades! É muito preocupado com o meio ambiente e se revolta com as plantações de soja aqui do país. Certamente é uma pessoa que faz a diferença pro meio ambiente. Certa vez me falou: "as coisas vão melhorar pra vocês aqui" (se referindo a problemas ambientais). Ele está sempre com uma sacola ecológica cheia de garrafas pet e terra e usa um chapéu de pescador. Parece muito aqueles alemães naturalistas que eram personagens de romances do século XIX xD Aqueles que apareciam em cidades pequenas empolgados caçando borboletas e fazendo descrições da flora e fauna local.

No dia que conheci ele eu fiquei tão eufórica que, descendo do busão, mandei trocentas mensagens pro meu namorado: "amoR, conheci um senhorzinho SUECO!", "falei sueco com ele", etc etc etc. Para mim foi um grande acontecimento, dado meu fascínio por conversar com pessoas de outros países, vindos de culturas diferentes da nossa. Convenhamos: não é todo dia que a gente esbarra num sueco. E o mais engraçado foi ter sido no exato último dia que eu tinha para escrever um e-mail para a professora confirmando minha participação no curso. Foi eu chegar no trabalho, abri meu e-mail pessoal e enviei: gostaria de confirmar a minha inscrição. Ela respondeu bem rápido (geralmente leva uns 2 dias para responder hehehe). Véeeeeei, eu sou bem cética, mas levando pro lado da brincadeira: isso foi um sinal ou o quê? xD No mínimo uma coincidência muito bizarra.

Pois bem, como podem constatar da imagem, comecei o curso. Uma dia antes de começar eu comentei com o senhorzinho que ia ter minha primeira aula oficial. No outro dia ele me perguntou como foi (em sueco). Aí aproveitei pra tirar umas dúvidas de pronúncia - as quais ele respondeu prontamente xD. O que eu achei muito legal é que ao contrário de alguns gringos (como alemães), que automaticamente mudam para o inglês quando percebem que a pessoa não fala tão bem a língua (no caso de pessoas que estão estudando o idioma), ele não faz isso. Pra mim isso é muito respeitoso, além de bater com a fama de pessoas super educadas que os suecos têm.

Well, na próxima terça terei a minha segunda aula. Além do curso e das minhas conversas com o meu amigo sueco (ele parece um vovozinho fofo * -*), tenho procurado canais de nativos ensinando a língua. Estou super empolgada e até criei uma playlist com musiquinhas pra ter mais imersão xD Infelizmente é bem difícil encontrar bandas do meu gosto que cantem em sueco. Por isso estou tendo que ouvir umas popzinhas mesmo : p Mas quando a vibe é muito grande, vai um Roxette mesmo (yeyeyeeeee, dressssed for sucessssss). Obs: ODEIO ABBA 😶

Hej då! Ha en bra vecka!

onsdag, december 25

Feliz natal

Feliz Natal!
Volto a atualizar o blog depois de um ano terrível em que fiquei presa nas masmorras de algum jogo rpg medieval das trevas, sem ver a luz do sol e o azul do céu. Após tomar uma poção de cura, pude finalmente escapar e recuperar os sentidos. Oficialmente liberada dessa prisão, retorno a fazer as coisas que eu gosto sem culpa ou remorso. Por isso, este ano pretendo retomar a escrita do blog, mudando deveras a temática. Estou também cheia de projetos que colocarei em prática já em janeiro.

Só sei que passarei essa fase jogando como se não houvesse amanhã.


tisdag, februari 5

Mushrooms

Eu tenho fascínio por fungos! Os meus preferidos são - sem sombra de dúvida - os mais belos desse reino: cogumelos! (pois só um micólogo muito tarado pra ver mais beleza numa levedura do que em um corpo de frutificação colorido e muitas vezes comestível de cogumelo). Hoje tive o prazer de encontrar várias dessas belezinhas junto de troncos de árvores. E não se enganem: quem pensa que saí pra uma caminhada em um bosque está mais "pra lá" do que quem tomou um chá de amanita muscaria: encontrei essas criaturas nas ruas do centro de Curitiba!






Os encontrei mais precisamente na rua do meu namorado - para quem esse lindo universo fúngico aparentemente havia passado despercebido. Foi só eu ver e não deu outra: eu TENHO que registrar esse momento! Justamente hoje que estava indo visitar alguns departamentos de biológicas da universidade pra me matricular em algumas disciplinas isoladas hueuhehueuhe. E no caminho: lindos cogumelos me esperando! Nessas férias andei comendo muitos cogumelos (champignon e shitake), e tentando plantar desses comestíveis. Na verdade eu queria mesmo era "colecionar" cogumelos criando uma pequena hortinha caseira, mesmo daqueles tóxicos. Esses não-comestíveis não são tão difíceis de conseguir, o que me preocupa é a Florinha: vai que ela se interessa de brincar ou comer o cogumelo? Não sei o quão interessados gatos podem ser por cogumelos, mas prefiro não arriscar. 

~Anedota pós-postagem~

Eis que eu fazendo minhas pesquisas pra saber sobre as espécies e propriedades de cada uma dessas coisinhas e descubro o nome científico do laranjadinho (Pycnoporus sanguineus). Envio um excerto de um texto informativo pro meu namorado: "Herbs that are poisonous in one context often turn out to be of medicinal value in other contexts, and that seems to be the case with poisonous Pycnoporus sanguineus. Derivatives of this fungus serve as antibiotics against many of the most important pathogens by inhibiting specific metabolic pathways. Also they are used to absorb certain heavy metals in the blood stream." Aí o dito cujo: Espera... Eles curtem heavy metal? Que ali diz que eles absorvem o que tiver no corpo. Ó os cogumelo metaleiro". Dããããr. Eu sou muito retardada. Agora já sei que vou cultivar minha horta ao som de muito heavy metal xD



torsdag, januari 31

She's on catnip!

Eis que hoje pela manhã recebemos uma encomenda muito especial: um embrulho vindo de uma farmácia veterinária trazendo um trickzinho pra minha florinha. O inusitado era o destinatário: chega o carteiro e pergunta: Flora é daqui? xD Encomendei e coloquei aquela bolinha como destinatário só pra zoar e ver a reação da minha família, e não deu outra hueuhehueuhhue. Pena que a Flora não estava à vista, senão poderiam ter falado pro cara: tá ali. Carteiro: Terei que coletar a sua assinatura, senhora. xD


O que eu comprei? Ora, pois! Catnip! A famosa erva-do-gato que os bichanos tanto amam, Vamos espalhar nos brinquedinhos dela e colocar no arranhador dela pra estimular o arranhar de unha. Talvez assim ela pare de acabar com o sofá ¬¬. Detalhe: embora ela parece estar sob efeito da erva, na foto a caixa nem sequer havia sido aberta. Quando abri o pacotinho, ela começou a se esfregar loucamente nele e na minha mão. Quando puxei dela quis me morder xD Acho que foi tiro e queda.

onsdag, januari 30

~Dancing Barefoot: playlist medievalzinha pra começar bem o ano!

Entre os dias terrivelmente quentes de verão de 2019, passo aqui rápido pra postar o link e convidá-los a seguir minha playlist de musiquinhas folk/neo-medieval/folkmetal que criei no meu perfil do spotify. Tem coisinhas que ouço desde 2007 e cacetada :D coisa antiga huehuehue. Tem tanto música mais próxima do erudito (tentativas de reconstruções propriamente ditas (Les Witches e Krauka~música viking)) até aquelas bandas de metal com elementos folk, tipo Finntroll, que eu inclusive ouvia pra caraleo antigamente (infelixmente não tinha o álbum Visor om Slutet lá, então não pude adicionar a música Under varje rot och sten deles, que é bem pra dançar ao redor da fogueira). Espero que curtam :D

“There is always a lighthouse, there’s always a man, there’s always a city” — 10 anos de BioShock Infinite

Em BioShock Infinite, saímos da cidade submersa de Rapture e subimos aos céus até a cidade flutuante de Columbia. Há uma década estava sen...