söndag, januari 2

TES III: (Parte II) Home Sweet Home

Jogando TES III: Morrowind, resolvi dar uma parada nas quests e sossegar a vida na cidade onde comprei uma mansão recentemente. Estou finalmente acabando de arrumar as coisas depois de muito tempo dando uns retoques. O que posso dizer é que depois de muito trabalho (e ouro), finalmente tenho o prazer de apresentar minha mansão medieval <3 Quero apenas esclarecer uma coisa: absolutamente TUDO que se encontra na decoração foi feita por mim nos minimos detalhes, desde a lenha e o fogo nas lareiras quanto a posição/cor/modelo da mobília de toda a casa. 

Sala de entrada: 



Sala de estar: A decoração desse enorme cômodo foi muito difícil de organizar. Na realidade todas as partes da casa são exageradamente grandes, o que atrapalha na hora de criar uma decoração. Afim de ocupar mais espaço criei uma biblioteca junto e coloquei uma lareira ao fundo, para aquecer o lugar e deixar mais iluminado e aconchegante.


 
 
Lance de escadas: Este é o primeiro lance de escadas e leva para a sala de jantar e cozinha. Decorei com vasos de flores raras e lamparinas roxas para dar um toque mais delicado.



Sala de jantar e cozinha: A primeira imagem é da sala de jantar, nota-se que ali de fato tem comida e louças na mesa. Na segunda e terceira você pode ver minha cozinha (que não está de fato acabada). Ainda falta terminar o bar (observe no canto direito) e deixa-la mais iluminada. O caldeirão deu um aspecto bem wicca na decoração :-)




Quarto: Já havia postado imagens do me quarto nesse post: clique aqui. Acrescentei outras coisas como lâmpadas e algumas coisas na decoração. Como é a parte onde guardo a maior parte das minhas coisas é natural que esteja um pouco desorganizado.


Essas são algumas coisinhas novas que comprei numa de minhas visitas a Sandrith Mora: Music Boxes portáteis com a capacidade de armazenarem até dez músicas. Você pode escolher qualquer música que quiser.









E para finalizar: minha casa sendo vista de frente e de um lugar alto na cidade. 


fredag, december 31

Gothic II

Em pleno último dia do ano eu resolvi postar algo aqui para não deixar o blog em branco na virada do ano. Sendo assim, fiz alguns screenshots do meu personagem no jogo Gothic II. Tenho passado a maior parte do tempo com ele e confesso que é encantador! Orcs, Magos, goblins e uma enorme vila medieval para explorar entre bosques. Até agora não encontrei nenhum elfo, para o meu desgosto, mas mesmo assim está divertido. Já que ainda não tenho o Gothic III o jeito é passar o tempo com o mais antigo mesmo, de qualquer forma vale a pena. Segue abaixo screenshots que fiz das minhas aventuras nesse mundo fantástico:











torsdag, november 25

Victoria Francés

Depois de vasculhar por aí em busca de algo novo e interessante eu descobri  uma artista espanhola chamada Victoria Francés. Ao meu ver ela ainda não é tão conhecida quanto Natalie Shau ou mesmo Anne Stokes (com quem sua arte assemelha-se muito), mas sem dúvida é só questão de tempo para que seu trabalho seja tão reconhecido quanto ao das duas anteriores. Victoria pinta quadros fantásticos usando técnicas que dão um ar de realidade para os personagens. Sua obra é basicamente uma mistura de gótico, Wicca, medieval e fantasia. Ela usa muito simbolos pagãos e sensualidade em seus trabalhos que mais parecem fotografias.  Visite a galeria no site oficial:  www.victoriafrances.es/











söndag, november 21

Silent View Photography

Hoje vim aqui postar fotos maravilhosas do projeto Silent View Photography. 

Segundo o site oficial: "Silêncio absoluto, assim como dentro da camera, é sentido como algo desagradável ou assustador como um resultado da ausência de reflexão e da orientação acústica no espaço. Isso leva a privação sensorial que pode incluir alucinação ou distúrbios causados por falta de estímulos externos. Método usado em inquisições, lavagens cerebrais e torturas, pois não deixa marcas visíveis, mas ainda assim pode mudar a personalidade em um período curto."

Ao observar as imagens, nos deparamos cenas de terror no qual as personagens se encontram em um estado de angústia e muita dor - E isso me fascinou. Quem gosta do macabro assim como eu vai se apaixonar pela arte deles. www.silent-view.com/















fredag, november 19

Pink Turns Blue

Olá, resolvi dar uma parada nas coisas que tenho feito ultimamente (estudos e preocupações com vestibular, mudança, outros testes...) para tentar esfriar um pouco a cabeça. Ainda estou sem vontade de fazer/ouvir/comer nada e isso é pior do que doença física. Apesar de eu ter saído um pouco de casa, passeado bastante e ter comido muita porcaria nos shoppings de Curitiba, voltando pra casa foi como ter o tédio me esperando de braços abertos.

Pois bem, resolvi vir aqui para falar um pouco sobre uma ótima banda de goth rock/pós-punk da Alemanha: Pink Turns Blue. Digamos que eu sou bem enjoada musicalmente (há quem diga que para bem mais do que isso), gosto de muitas bandas, mas curtir a maioria ou todas as músicas de uma discografia bem extensa já é algo bem complicado. O Pink Turns Blue começou a carreira nos nossos tão adorados anos 80 e desde aquela época fazem um som muito bom.

O primeiro lançamento da banda foi o LP If Two Worlds Kiss(1987). Depois vieram Meta (1988), Eremite (1990), Aerdt (1991), Sonic Dust (1992), Perfect Sex (1994), Muzak (1994), Re-Union (2004), Phoenix (2005), Ghost (2007) e o novíssimo Storm, lançado este ano. Eu tinha receio de que a banda tivesse acabado, mesmo havendo rumores de um possível novo disco. Só pude comprovar quando de fato confirmaram.

O som pode ser descrito como uma mistura de goth rock/pós-punk com rock alternativo mais moderno. As canções são gostosas de ouvir, com uma melodia agradável e suave. Quando conheci o som eu me apaixonei e fiquei viciada. Tratei logo de conseguir todos os discos e realmente não me arrependi. Os meus preferidos são: If Two Worlds Kiss, Re-union, Phoenix e Ghost. Re-union é uma coletânea com algumas canções  que fizeram sucesso.
Minhas músicas preferidas são (links para o youtube) Ah Love,  No More Reason (To Call Us Alive), Living Your Live, Now We’ll Go, Can’t Be Love, Walk Away, Your Master Is Calling, Touch The Skies,  When The Hammer Comes Down.

“There is always a lighthouse, there’s always a man, there’s always a city” — 10 anos de BioShock Infinite

Em BioShock Infinite, saímos da cidade submersa de Rapture e subimos aos céus até a cidade flutuante de Columbia. Há uma década estava sen...