tisdag, december 21

5 anos de Florinha!

Agora em meados de novembro, minha gatinha Flora completou 5 aninhos! Não sabemos ao certo a data de nascimento, mas, quando a levamos na veterinária pela primeira vez, estipulamos que ela tivesse nascido entre o final de novembro e início de dezembro. Ela era minúscula quando a busquei! Cabia na minha mão e, à noite, quando levantávamos para ir ao banheiro, tínhamos que cuidar para não pisar nela. A cauda dela parecia a de um ratinho quando ela se escondida por detrás das cortinas.

Flora é uma gata bem temperamental. Não gosta de colo, é birrenta e tem pouquíssima paciência. Detesta que coloquem objetos nos lugares que ela fica, tanto que quando meu namorado ficou lá em casa e deixou alguns materiais de aula no cantinho preferido dela no sofá, ela ficou olhando para ele perplexa e resmungando até ele retirar as coisas. Outro detalhe é que ela se apoderou do meu quarto. Dorme lá ao longo do dia e acha que o lugar é dela. Quando eu volto de férias ainda acha ruim. Embora não seja siamês puro, ela conserva várias características dessa raça, como a de ser bem comunicativa.

No mais, segue a fotinho que eu mais amo dela: Florinha fazendo jus ao seu nome 💗

"The sacred smoke of juniper, And mugwort purifies the air, Dressed as fae, We chase the bad away"

Hoje, cerca de oito meses depois, venho postar algumas fotinhos que fiz ainda em abril deste ano. Eu pretendia postá-las aqui, mas por incrível que pareça, fiz recentemente uma conta no Instagrão e resolvi postá-las por lá. Pois é, estou me modernizando. Como parei de usar o Facebook há algum tempo (apenas não excluí porque às vezes busco vagas de freela em grupos), resolvi começar algo novo. Eu definitivamente prefiro o Pinterest, mas parece que essa rede não colou muito por aqui.

Eu finalmente tenho tido mais estrutura para dar um pontapé na fotografia, coisa pela qual sempre me interessei. Tenho várias coisinhas guardadas com muito carinho, as quais postarei em momentos oportunos. Muito em breve começarei um curso de fotografia, pois realmente quero me especializar na área ao ponto de poder atuar profissionalmente nos meus nichos de interesse. Mas até que isso se torne uma realidade, sigo experimentando e vendo o que dá certo ^^

As fotos desta postagem ainda foram feitas com o meu celular, mas assim como nas fotos das abelhas (que, inclusive, eu tirei bem depois desse episódio), gostei bastante do resultado. Tecnicamente foram cometidos vários erros em termos de fotografia, e um profissional certamente terá o olho atento a isso, mas o que importa mesmo foi que eu adorei o modo como elas ficaram 😊 Algumas fotos foram tiradas sob minhas ordens e diretrizes o olhar do meu namorado.

Como já mencionei em postagens anteriores, eu absolutamente AMO usar flores no cabelo. A guirlanda que estou usando na foto não foi feita por mim, mas eu já prometi que iria fazer tutorial e muito em breve ele sairá :D Já até comprei algumas matérias-primas para dar início ao processo de criação! Só para entender a cronologia: essas fotos foram tiradas antes daquelas em que eu mostro a guirlanda feita por mim, em mais uma de nossas andanças pelo meio da floresta. Pela primeira vez, meu namorado cedeu os direitos autorais para uso de sua ilustríssima imagem 😉



Vestido Floresta Encantada da Antix 💗


No Instagrão, a parte inferior da imagem com a guirlanda foi cortada ¬¬'

                                            Quantas curtidas esse vikezinho merece? 😏

Pinhas ❤

Er... Na verdade era para o dente-de-leão ter sido focado e o fundo esmaecido. Valeu, celular.

Bastidores: eu impaciente tentando explicar o enquadramento pro fotógrafo....(E ele tirando a foto sem eu saber para me zoar ¬¬')

Minhas fotografias são uma forma de escapismo na qual eu tento expressar meus sentimentos por meio de um cenário capaz de transmitir a sensação de calmaria... Pinheiros, pinhas, árvores altas, o farfalhar das folhas batendo com o vento, as flores e aquele ar de tranquilidade ímpar que só a natureza é capaz de proporcionar ^^. Todos esses aspectos da natureza fazem com que eu me sinta bem. Tudo isso me instiga, me renova de um modo incrível! E é tão bom compartilhar isso com alguém 💗 Este dia foi muito agradável, e, devido a isso, tentei registrá-lo de uma maneira que meus sentimentos do momento fossem demonstrados por meio de cada elemento do cenário. Não sei se consegui, mas, se você se sentiu minimamente bem olhando para as fotos, creio já ter alcançado pelo menos um pouco o meu objetivo 😊

Como de costume, deixo aqui algumas músicas que inspiraram essa sessão fotográfica pela qual tenho muito carinho!

🎧Grimes~ Dream Fortress

🎧The Moon and the Nightspirit ~ Pagan

måndag, december 13

Festival Jaselka – Natal das etnias

Aos poucos, a vida (social) vai voltando ao normal... Este ano, fui ao Jaselka com meu namorado e um casal de amigos para apreciar as apresentações de diversos grupos folclóricos. O evento foi organizado pelo grupo polonês Wisla e contou com a participação dos grupos Poltava e Barvinok (ucranianos), Einigkeit e Alte Heimat (alemães), Piccola Itália, Neolea (grego), entre outros. As apresentações foram realizadas no Bosque do Papa e reuniram várias pessoas. No fechamento do evento, o grupo Wisla encenou o Auto de Natal Polonês.

Quando chegamos, notamos que o clima estava bem alto astral, com a plateia batendo palmas e tentando dançar junto. Fiquei encantada com o show de cores nas vestimentas dos dançarinos, sobretudo nos membros dos grupos eslavos! É muito lindo e alegre 😊











Após o encerramento, fizemos um rolê aleatório que incluiu a ida a um mercado para comprar cerveja belga e salgados para comermos na rua (pandemia feelings...), o que não deu muito certo, já que caiu um baita toró e tivemos que ficar esperando na marquise do mercado :/ Quando finalmente passou, fomos até o Largo da Ordem beber chope nas mesinhas que ficam na rua mesmo, afinal, somos conscientes e evitamos aglomerações.

Só espero que as coisas melhorem daqui para frente e possamos marcar mais rolês folclóricos e aleatórios!

E-book sobre abelhinhas 🌻

Recentemente, escrevi – em parceria com alguns colegas – um artigo de divulgação científica sobre a importância das abelhas para a nossa alimentação. Não se trata de um artigo publicado em revista, mas sim de uma matéria que se propõe a divulgar o assunto de modo didático para o público.

Sugeri que fizéssemos em formato de revista e fiquei responsável pelas etapas de revisão, diagramação e iconografia (isto é, seleção de imagens em bancos livres de direitos autorais). Fiquei bem feliz com o produto final! Embora atue profissionalmente apenas com revisão de textos, confesso que adoro a parte de arte gráfica. Já até pensei em fazer um curso livre de design editorial para aprender mais sobre a área. Quem sabe um dia 😊 Só sei que virei a madrugada pirando na diagramação e inserção das imagens que se encaixassem nas seções escritas por cada um de nós. Acho que levei mais tempo diagramando que escrevendo 😀

Nosso foco no trabalho foi mostrar a importância que as abelhas têm na nossa vida, ressaltando os impactos da diminuição dessas criaturinhas incríveis na natureza – fenômeno conhecido como Distúrbio do Colapso das Abelhas (Colony Collapse Disorder). Confesso que gostaria de ter escolhido um título mais impactante, mas como já estávamos em cima do prazo, teve que ser esse mesmo hehe.

A seguir, algumas páginas selecionadas para apreciação!

Adoro bumbuns de abelhas * -*



måndag, november 15

Fotografando abelhinhas

Há algumas semanas descobri uma trilha cheia de árvores de amora aqui perto de casa. O lugar infelizmente é entrecortado por ruas, mas, ainda assim, faz você ter a impressão de estar em um ambiente menos urbano. Na verdade, os arredores têm menos prédios, ruas mais estreitas e uma trilha de trem (sim, o trem passa apitando frequentemente!). O mais engraçado é que é bem perto do centro, embora pareça uma cidade interiorana. Curitiba tem dessas 😊

Descobrimos o lugar e agora sempre vamos até lá quando queremos respirar. Da última vez, o local estava incrivelmente florido! Um verdadeiro mar de florzinhas exalando aquele cheiro de mel. Chegamos perto e vimos várias abelhas indo de flor em flor. Não pude deixar de registrar o espetáculo com a minha humilde câmera de celular. Eu estou prestes a comprar uma câmera da canon e uma lente macro justamente para fotografar insetos e principalmente fungos. Mas, enquanto não dá ($), vai a minha câmera chinfrim mesmo :D

Confesso que fiquei surpresa ao conseguir certo grau de detalhe com a câmera do celular. Isso me animou bastante, pois talvez eu consiga fazer alguma coisa até adquirir um equipamento melhor.


Olha que fofo o pólen nos pelinhos dela * -*


Abelhas usando "póleinas" xD



Dois fatos fofos: i) algumas abelhas possuíam umas “bolinhas” laranjadas nas patinhas, as quais eu logo associei com polainas * -* Na verdade, trata-se de saquinhos de pólen! É assim que elas transportam o alimento até a colmeia, não é fofo?

ii) A abelha das duas últimas fotos é uma mandaçaia, espécie de abelha com ferrão atrofiado * -*.

tisdag, oktober 12

Adereços naturais: guirlanda de flores e cogumelo * -*

Eu adoro usar flores no cabelo! Por vezes, uso flores naquelas guirlandas típicas de festivais pagãos; por outras, seleciono pequenos ramos para usar como prendedor ou enfeitar tranças. As flores ajudam a dar um ar de leveza e alegria ao visual, sem falar naquele toque mágico que remete a contos de fadas.

Além das flores, também costumo usar frutinhas silvestres – comestíveis e não comestíveis – como adereço! Elas ficam muito bem em guirlandas, pois duram mais que algumas flores, o que faz com que o adereço dure por mais tempo.

Em uma das postagens de ontem, eu mencionei o tempo que passei no interioR desfrutando da natureza. Pois bem, aproveitei o tempo para aprender a fazer guirlandas! Eu costumava comprá-las prontas, mas queria fazer uma que, além de flores, tivesse cogumelos. Nisso, em um dos dias que me aventurei no bosque, aproveitei para coletar coisas que eu poderia usar como matéria-prima. O resultado foi o adereço da imagem abaixo:



Ah! As pequenas coisas da vida (-q)

Como não escrevi o passo a passo de como fiz a guirlanda e tampouco tirei fotos das etapas, infelizmente não conseguirei fazer um tutorial de como montá-la. Vai ficar para a próxima! Mas, entre os materiais que usei, posso citar: galhos de alecrim (sem as folhas), cogumelos comestíveis (shitake) e ligustro.

Essa última, muito comum na arborização de várias cidades, desperta pouca atenção das pessoas. Acho que poucos usariam seus pequenos frutos arroxeados em uma guirlanda por não os acharem tão atraentes. Mas a verdade é que, combinados com as cores certas, eles compõem um visual super harmonioso! Eu adorei o contraste entre o lilás e o tom escurecido dos cogumelos.

Na altura em que fiz essa guirlanda, comprei dois pezinhos de ardísia (ardisia crenata), planta que origina frutinhas vermelhas que se assemelham muito àquelas comumente usadas em enfeites de Natal no hemisfério norte. A grande vantagem é que os frutos dessa planta são perenes, assim, dá para aproveitá-los independente da estação! Pretendo usar alguns galhos no meu próximo projeto! Quando eu estiver trabalhando nele, cuidarei para tirar fotos e criar um tutorial.

E, para finalizar, como não podia deixar de fazer, colocarei aqui o link para algumas musiquinhas que embalaram a edição destas e de outras fotos que tirei nos meus passeios bucólicos. Lembro-me de ter ouvido repetidamente duas músicas da trilha sonora de The Witcher 3 (o jogo). Desfrute!

🎧The Witcher - The Nightingale.

🎧The Witcher - Commanding Fury.

måndag, oktober 11

Blogs estão démodé?

Há muito eu me pergunto se vale a pena manter um blog em pleno 2021. O formato do que chamamos genericamente de “blog” mudou radicalmente na última década, sobretudo com a chegada de redes sociais como o Instagram. Se você é tão saudosista quanto eu, certamente se lembra com carinho de nomes como myspace e livejournal, não é mesmo?

Lembro-me da época em que as pessoas não só escreviam longas postagens em seus blogs pessoais, como também comentavam nos blogs umas das outras, com réplicas e, muitas vezes, tréplicas, as quais eram lidas por vários usuários engajados na discussão. Foi a época dourada da internet.

Quem viveu isso tudo sabe o quanto as coisas mudaram da década de 2010 para cá. Os criadores de conteúdo (e, por favor, não coloquemos os criadores de conteúdo no mesmo balaio dos influenciadores digitais, existe diferença!!), em sua grande maioria, migraram para o YouTube, formato que tomou o espaço dos famigerados blogs com um tipo de mídia muito mais fácil de ser consumida pelo grande público. Embora não seja fácil roteirizar, gravar e editar um vídeo, convenhamos que assisti-lo é muito mais fácil do que ler um texto, certo?

Na mesma leva, outros formatos de blog centrados em imagens ganharam espaço, alguns mais de nicho, como o Tumblr, e outros mais populares, como o Instagram. A partir desse momento, as pessoas passaram a fazer uso quase que exclusivo de imagens e vídeos para mostrar o seu dia a dia, os chamados vlogs. Como escrever dá trabalho e fazer vídeos rende mais viewers, o formato de blog tal como conhecíamos definhou.

O fato é que é muito mais fácil alimentar uma rede social apenas com imagens, textos curtos e hashtags do que escrever textos bem estruturados. Não estou com isso desmerecendo esse tipo de conteúdo. Eu tenho uma vaga noção do quão trabalhoso é criar esse tipo de mídia, pois, além de habilidade, é preciso investir em equipamentos, tais como câmera fotográfica e um bom kit de lentes; sem falar nas noções mínimas de como usar programas de edição de imagem, e por aí vai.

Contudo, não deixo de achar um tanto prejudicial essa impaciência que as pessoas têm ao se depararem com textos um pouco mais longos. A preferência é por conteúdos fáceis de digerir, rápidos e que não exijam muito esforço. Pergunte-se: qual é o esforço que você faz para navegar pelas belas imagens do Pinterest? Agora, garanto que ao se deparar com blocos ligeiramente grandes de texto em um site, você “salta” os olhos por entre o texto na busca de palavras-chave, não é? As pessoas não têm mais tempo para “perder” com textos longos, por isso, é preciso criar um conteúdo seco, rápido e esteticamente atraente. Não é à toa que a geração Z assiste a videoaulas usando o recurso do “speed watching”...

Hoje, dificilmente uma pessoa conseguirá atrair um público que consuma textos nos quais ela fala sobre si sem que, primeiramente, tenha conquistado pessoas por meio de uma imagem capaz de “fisgá-las”, por assim dizer. As chances de você ter poucos seguidores é grande se você é do tipo que prioriza textos em vez de imagens.

E, mesmo os sites que ainda sobrevivem com textos precisam render-se ao, amado por uns, odiados por outros, SEO! Ah! Quem já trabalhou com produção de conteúdo em redações sabe a chatice que é ter que produzir um texto que se encaixe dentro da caixinha dos mecanismos de busca. Para quem não faz ideia do que seja SEO (a ignorância é uma benção!), de modo exageradamente resumido, trata-se de um conjunto de técnicas usadas para fazer com que um site seja bem ranqueado nos mecanismos de busca. Sabe aqueles textos com parágrafos curtos, palavras-chave repetidas ao longo do texto e uso de títulos e subtítulos? Bom, você já deve ter visto por aí 😜

Por vezes pensei em abandonar o blog, afinal, quem vai lê-lo? Tirando uns gatos pingados aê que eu conheço, são poucas as pessoas que visitam e efetivamente leem os textos. Mas, diante de algumas reflexões, achei que seria incoerente da minha parte deletá-lo. Se eu quero que o modelo “antigo” de blogs continue a existir, ainda que em redutos de saudosistas, nada mais justo que continuar a produzir textos the old way.

E, veja, não se trata de renegar o que é novo. Eu acredito que, semelhante ao que fazemos no mundo real, em que compramos roupas antigas em brechós, fazemos uso de toca-discos e tentamos reproduzir sensações do que acreditamos ter sido vivido pelas gerações anteriores a nossa, podemos continuar a experienciar o que a internet tinha de bom no passado e que, hoje, está “démodé”. Assim, pessoas que não viveram a “nossa época” também podem conhecer e desfrutar daquilo que ela tinha a oferecer.

Da mesma forma que hoje pessoas alternativas com os braços cheios de tatuagem desfrutam de um sincretismo estético que mistura trajes de camponeses europeus do século XVIII com moda pin up da década de 1950 (utilizando redes sociais para divulgar seu estilo), podemos escrever blogs à moda antiga, divulgando-os nas redes sociais do momento na esperança de encontrarmos leitores que sintam falta do formato antigo.

Por isso... resistamos!

~Chá de sumiço – receita ☕

Nossa! Já é outubro! Eu planejei tanta coisa para postar aqui... Fui adiando e, quando dei por mim, metade do ano já tinha passado. Não é que eu estivesse super ocupada a maior parte do tempo, pois, no geral, foi mais falta de organização/inspiração mesmo. Deixei a maior parte das ideias de textos inacabadas e perdi a vontade de dar continuidade às coisas.

Na tentativa de reverter isso, passarei a planejar os temas, escrever os textos em sequência e, finalmente, programá-los para que sejam postados automaticamente! Quem sabe assim eu consiga manter um ritmo mínimo de postagens. E, para tentar recomeçar, postarei aqui a receita para um delicioso chá de sumiço! O mesmo que tantas vezes tomei para sumir do mapa.

~Ingredientes:

  • 1 xícara de água;
  • 15 g de flores de camomila;
  • 2 colheres de chá de flor-de-maracujá;
  • 1 rodelinha de laranja desidratada;
  • Uma pitada de noz moscada;
  • Almofadas confortáveis;
  • Uma mantinha;
  • Um bom livro;
  • Uma sombra sob uma árvore em um local sem wi-fi;
  • Canela a gosto :D

~Preparo:

  • Acrescente a água fervida em uma xícara com as flores-de-maracujá e camomila;
  • Adicione a rodelinha de laranja desidratada;
  • Acrescente a pitada de noz moscada e a casca de canela;
  • Coloque um pires sob a xícara para abafá-la e aguarde 5 minutos;
  • Desligue o wi-fi;
  • Retire o pires, pegue a mantinha, as almofadas e escolha um livro;
  • Sente-se confortavelmente debaixo de uma árvore (de preferência que não tenha pombos);
  • Suma.

Agora... um breve retrospecto deste ano.

Quem acompanha o meu blog sabe que eu moro em uma cidade grande e que, por vezes, viajo para o interior a fim de visitar minha família. Eu sou uma pessoa bem urbana, gosto de estar onde “as coisas acontecem”, porém, às vezes tenho a necessidade de dar um tempo e vivenciar uma vida mais pacata, próximo à natureza. Sabe aquela coisa de comprar frutas e verduras fresquinhas e preparar comidas saudáveis? Ir até o quintal e colher ervas e temperinhos para usar nas receitas? É claro que as pessoas podem fazer isso em uma metrópole, mas eu me refiro a fazer essas coisas em um ambiente mais arborizado, com flores, grama, cogumelinhos, ouvindo o barulho das árvores soprando com o vento. Enfim, o que eu estava precisando era “me embrenhar no mato”! E assim fiz. 🍄

No começo do ano, a pandemia ainda estava bombando (muito mais que agora). Por isso, eu e meu namorado achamos melhor ficar no interior até que as coisas se ajeitassem. Ainda que estudemos/trabalhemos remotamente, nós gostamos de sair por aí, o que não era seguro naquela altura. Assim, passamos um bom tempo na minha cidade antes de retornar. Ficamos lá até o começo do outono, e o bom é que eu podia dar uma pausa nas revisões para tomar um pouco de sol no jardim. Nos finais de tarde, íamos num gramado bem grande que tem no bairro para conversar.

Também aproveitei para me “embrenhar no mato”, tirar algumas fotos das árvores e de insetos e sentir aquele cheiro característico de locais arborizados ^^. Até carrapato peguei! Ou melhor, o carrapato que me pegou (-q).

Até havia planejado postar algumas fotos, bem como as músicas que ouvia enquanto as editava, mas conforme descrevi no início deste post, acabei me atarantando com outras coisas e não postei nada. Também queria postar sobre algumas guirlandas de flores pagãs que fiz para usar no cabelo, mostrar meus primeiros bordados e escrever sobre alguns jogos maravilhosos que joguei :D. E pretendo fazer isso, embora com certo atraso e.e Já diz o ditado: antes tarde do que nunca!

Eu também tenho várias novidades e realizações pessoais legais que gostaria de compartilhar, mas tudo estruturado em postagens que tenham um mínimo de unidade coerente. Como já consegui adiantar parte do meu trabalho desta semana e amanhã é feriado, hoje mesmo prepararei os próximos textos.

No mais, espero que gostem do chá de sumiço e o aproveitem neste clima friozinho de Curitiba!

“There is always a lighthouse, there’s always a man, there’s always a city” — 10 anos de BioShock Infinite

Em BioShock Infinite, saímos da cidade submersa de Rapture e subimos aos céus até a cidade flutuante de Columbia. Há uma década estava sen...