tisdag, juli 27

Helalyn Flowers


Nessas ultimas semanas eu estive na maior parte do meu tempo fechada no meu quarto fazendo resumos sobre citologia. Meu problema é que sou péssima em resumos e dificilmente consigo fazer um que caiba numa página (de caderno universitário). Isso me deixa frustrada, pois enquanto meus amigos do grupo de estudos avançam na matéria eu fico me apegando a detalhes minuciosos e nada relevantes. Eu tenho estudado com música ligada em um volume bem baixo. Já tentaram? É realmente muito bom e alivia o tédio. A questão é que dependendo de como me sinto no dia ou o assunto que estou vendo, música pode atrapalhar em vez de acalmar. Por isso, não tente com uma banda muito pesada e nem deixe o volume muito alto, use a música apenas como um som de fundo bem distante. Música clássica é uma ótima opção. Uma banda (na verdade uma dupla) que tenho ouvido muito de uns tempos pra cá é o Helalyn Flowers, e é sobre eles que eu vou falar hoje:


Helalyn Flowers é uma dupla Italiana de Synth Pop formada por Noemi Aurora e Max.  Resumir o som da banda em “Synth Pop” é meio limitado se for para analisar todas as influências musicais no trabalho deles. Uma ótima maneira de descrever o som dessa dupla maravilhosa seria citando o estilo anos 80 misturado com guitarras pesadas e música eletrônica. Eu particularmente acho o Helalyn Flowers muito parecido com o The Birthday Massacre, tanto no instrumental quanto no visual “Perky Goth”.

A discografia da banda não é muito extensa senão pelas edições especiais com remixes e os EPs. Em 2005 eles lançaram o mini CD intitulado “Disconnection” do qual veio o sucesso para a banda com a música “Alienate Me”. Em 2006 eles lançaram o EP “E-Race Generation”, que foi outro sucesso, especialmente com essa música que entrou para a coletânea “Fuck The Mainstream” do Vampire Freaks, ficando entre as preferidas e também garantindo para a dupla um lugar no topo dos ícones do Goth Rock. Depois de se tornarem um dos artistas mais visitados no Vampire Freaks, eles assinam com a gravadora Alfa Matrix em 2007 e lançam mais um EP “Plaestik”. No mesmo ano, eles finalmente lançam seu primeiro álbum, intitulado “A Voluntary Coincidence”, o qual realmente os levou para o topo de artistas da cena alternativa.

Recentemente eles lançaram seu segundo álbum “Stitches Of Eden”, que foi o que realmente me fez virar fã da dupla. Achei o som bem contagiante e como sou bem fã de bandas nesse estilo alegrinho, para mim foi amor a primeira escutada. Sem falar que notei uma grande melhora na voz da Noemi, o que fez com que eu começasse a escutar até as músicas mais antigas me acostumando com o vocal.

Segundo a banda, algumas das influências para este novo álbum foram: Gary Numan, Killing Joke, Eurythmics, Duran Duran, The Killers, Blondie, AFI, Marilyn Manson, Depeche Mode, The Cure, Deadsy e Human League. Eu sinceramente amo essa banda e escuto bastante, espero que um novo álbum venha logo e que seja tão bom quanto o ultimo. Deixo aqui algumas músicas como recomendação: Your Killer Toy, Unreal, Hybrid Moments, Friendly Strangers, Alice In My Chamber e Silent Conversation. 

Inga kommentarer:

Skicka en kommentar

“There is always a lighthouse, there’s always a man, there’s always a city” — 10 anos de BioShock Infinite

Em BioShock Infinite, saímos da cidade submersa de Rapture e subimos aos céus até a cidade flutuante de Columbia. Há uma década estava sen...