fredag, december 31

Gothic II

Em pleno último dia do ano eu resolvi postar algo aqui para não deixar o blog em branco na virada do ano. Sendo assim, fiz alguns screenshots do meu personagem no jogo Gothic II. Tenho passado a maior parte do tempo com ele e confesso que é encantador! Orcs, Magos, goblins e uma enorme vila medieval para explorar entre bosques. Até agora não encontrei nenhum elfo, para o meu desgosto, mas mesmo assim está divertido. Já que ainda não tenho o Gothic III o jeito é passar o tempo com o mais antigo mesmo, de qualquer forma vale a pena. Segue abaixo screenshots que fiz das minhas aventuras nesse mundo fantástico:











torsdag, november 25

Victoria Francés

Depois de vasculhar por aí em busca de algo novo e interessante eu descobri  uma artista espanhola chamada Victoria Francés. Ao meu ver ela ainda não é tão conhecida quanto Natalie Shau ou mesmo Anne Stokes (com quem sua arte assemelha-se muito), mas sem dúvida é só questão de tempo para que seu trabalho seja tão reconhecido quanto ao das duas anteriores. Victoria pinta quadros fantásticos usando técnicas que dão um ar de realidade para os personagens. Sua obra é basicamente uma mistura de gótico, Wicca, medieval e fantasia. Ela usa muito simbolos pagãos e sensualidade em seus trabalhos que mais parecem fotografias.  Visite a galeria no site oficial:  www.victoriafrances.es/











söndag, november 21

Silent View Photography

Hoje vim aqui postar fotos maravilhosas do projeto Silent View Photography. 

Segundo o site oficial: "Silêncio absoluto, assim como dentro da camera, é sentido como algo desagradável ou assustador como um resultado da ausência de reflexão e da orientação acústica no espaço. Isso leva a privação sensorial que pode incluir alucinação ou distúrbios causados por falta de estímulos externos. Método usado em inquisições, lavagens cerebrais e torturas, pois não deixa marcas visíveis, mas ainda assim pode mudar a personalidade em um período curto."

Ao observar as imagens, nos deparamos cenas de terror no qual as personagens se encontram em um estado de angústia e muita dor - E isso me fascinou. Quem gosta do macabro assim como eu vai se apaixonar pela arte deles. www.silent-view.com/















fredag, november 19

Pink Turns Blue

Olá, resolvi dar uma parada nas coisas que tenho feito ultimamente (estudos e preocupações com vestibular, mudança, outros testes...) para tentar esfriar um pouco a cabeça. Ainda estou sem vontade de fazer/ouvir/comer nada e isso é pior do que doença física. Apesar de eu ter saído um pouco de casa, passeado bastante e ter comido muita porcaria nos shoppings de Curitiba, voltando pra casa foi como ter o tédio me esperando de braços abertos.

Pois bem, resolvi vir aqui para falar um pouco sobre uma ótima banda de goth rock/pós-punk da Alemanha: Pink Turns Blue. Digamos que eu sou bem enjoada musicalmente (há quem diga que para bem mais do que isso), gosto de muitas bandas, mas curtir a maioria ou todas as músicas de uma discografia bem extensa já é algo bem complicado. O Pink Turns Blue começou a carreira nos nossos tão adorados anos 80 e desde aquela época fazem um som muito bom.

O primeiro lançamento da banda foi o LP If Two Worlds Kiss(1987). Depois vieram Meta (1988), Eremite (1990), Aerdt (1991), Sonic Dust (1992), Perfect Sex (1994), Muzak (1994), Re-Union (2004), Phoenix (2005), Ghost (2007) e o novíssimo Storm, lançado este ano. Eu tinha receio de que a banda tivesse acabado, mesmo havendo rumores de um possível novo disco. Só pude comprovar quando de fato confirmaram.

O som pode ser descrito como uma mistura de goth rock/pós-punk com rock alternativo mais moderno. As canções são gostosas de ouvir, com uma melodia agradável e suave. Quando conheci o som eu me apaixonei e fiquei viciada. Tratei logo de conseguir todos os discos e realmente não me arrependi. Os meus preferidos são: If Two Worlds Kiss, Re-union, Phoenix e Ghost. Re-union é uma coletânea com algumas canções  que fizeram sucesso.
Minhas músicas preferidas são (links para o youtube) Ah Love,  No More Reason (To Call Us Alive), Living Your Live, Now We’ll Go, Can’t Be Love, Walk Away, Your Master Is Calling, Touch The Skies,  When The Hammer Comes Down.

onsdag, oktober 27

Moonsorrow


Hoje vim aqui para escrever sobre uma banda que já estava mais do que na hora de eu falar a respeito aqui no meu blog e, que por ser de um estilo tão diferente do restante postado aqui até agora, fará um marco na história do meu blog (-q). Todo mundo que me conhece já deve ter estranhado por eu não ter falado sobre um dos meus dois estilos musicais preferidos, mas é que eu queria preparar um artigo decente, exatamente por falar sobre algo que eu amo muito, muito mesmo. Sendo assim, este é o primeiro post sobre uma banda de metal aqui e espero que gostem, pois é uma das que eu mais gosto de ouvir.

Moonsorrow é uma banda finlandêsa de viking metal que canta sobre a mitologia escandinava, com letras exclusivamente em finlandês, o que deixa o som ainda mais interessante e faz um diferencial de tantas outras bandas do estilo. Ela foi formada pelos primos Sorvali e, nos demos o som era bem diferente , soando mais para o Black Metal do que para o som que eles fazem hoje.

Um dos motivos por essa banda ser uma das mais queridas por mim é o fato de esta ser a primeiríssima dentro desses estilos viking/folk metal que eu ouvi na minha vida, ou seja, foi ela que abriu as portas para outras nesse estilo e me fez ficar apaixonada pela sonoridade pois naquela época eu era bem mais nova e foi um som totalmente novo, algo inédito, pois eu nunca havia ouvido aquele estilo medieval misturado com metal pesado.

Sendo a primeiríssima com a qual eu tive contato, ainda tive a sorte de começar muito bem, afinal de contas, a primeira música deles que eu baixei foi a encantadora Tuulen Tÿtar, quer canção mais perfeita para introduzir uma banda? Não consigo descrever o que eu senti quando comecei a ouvi-lá, mas vou tentar:

Considere que eu adorava essa coisa toda de fantasia medieval e RPG desde aquela época. Tudo que eu conhecia eram algumas músicas dessas bem lentas tocadas naquele estilo épico. Mas, eu também adorava música mais rápida, então quando eu ouvi aquela música foi como se eu encontrasse algo que estava procurando há muito tempo: Uma mistura dessas duas coisas. 

A principio, me imaginei teletransportada para dento de um bosque medieval, usando minhas vestes negras, vestido longo, a touquinha medieval que eu havia desenhado (e postarei aqui ela em breve), dançando entre elfos e goblins. Eu podia imaginar perfeitamente as árvores soprando com o vento, o moinho ao longe, os trolls na distância, etc. Em outras palavras, eu viajei.

A música, Tuulen Tÿtar, não foi o bastante e mesmo ficando viciada nela, tratei logo de baixar mais músicas para que o efeito não passasse. A segunda que ouvi foi a Aurinko Ja Kuu, canção que já começa bem pesada e tem uma melodia reamente cativante, não demorou muito para se tornar a minha preferida. Fiquei ouvindo ambas sem parar, todos os dias, e sempre imaginando aquele bosque medieval. Como eu disse antes, além de toda essa magia que o Moonsorrow me proporcionou, foram eles que me abriram portas para mais bandas neste estilo, e foi assim que conheci outra de minhas bandas preferidas até hoje – Finntroll – Sobre a qual eu escreverei em breve!

Quanto a discografia, o Moonsorrow já tem uma longa carreira. Depois de alguns Demos, o primeiro álbum de estúdio foi o Suden Uni (2000), logo depois vieram Voimasta Ja Kunniasta (2001), Kivenkantaja (2003) e Verisäkeet (2005). Confesso que é bem difícil escolher o melhor entre eles, pois cada um trás uma música melhor e bem feita do que a outra. Porém, devo admitir que o Kivenkantaja é o que mais me faz viajar, inclusive enquanto escrevo esse artigo. Esse álbum simplesmente tem um efeito fora do comum sobre mim.

Enfim, Moonsorrow é de fato, uma banda para ser ouvida e apreciada. A fim de mostrar para vocês as canções que eu mais amo, listei abaixo todas elas. Para ouvir é só clicar nos nomes, recomendo que façam isso ou percam a chance de conhecer um som que pode mudar sua vida. Espero que gostem assim como eu, isso é metal do bom:


lördag, oktober 2

The Elder Scrolls, parte I

Hoje vim aqui postar alguns screenshots das aventuras da minha Elfa no jogo The Elder Scrolls III: Morrowind. Já fazia algum tempo que eu estava querendo postá-las aqui, ainda mais depois de ter instalado umas expansões para aumentar ainda mais a quantidade de coisas bacanas nesse universo mágico de elfos e criaturas excêntricas.
        
   

“There is always a lighthouse, there’s always a man, there’s always a city” — 10 anos de BioShock Infinite

Em BioShock Infinite, saímos da cidade submersa de Rapture e subimos aos céus até a cidade flutuante de Columbia. Há uma década estava sen...